
«Penetremos numa casa japonesa deixando à porta os sapatos. O sobrado, que se eleva cerca de meio metro sobre o solo, é invariavelmente revestido de esteiras, pequenas esteiras, ajustadas umas de encontro às outras, espessas e fofas. (…) Pode dizer-se que, na habitação japonesa, o principal luxo, muitas vezes o único, é a limpeza. (…) Mobília, no sentido que lhe damos, nós da Europa, quase que não existe, ou não existe.»
(Wenceslau de Moraes, Relance da Alma Japonesa, 1926, p. 71 da edição Vega de 1999)
(Wenceslau de Moraes, Relance da Alma Japonesa, 1926, p. 71 da edição Vega de 1999)
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